Fotografia do "Rio Cávado, no Gerês"

quinta-feira, 30 de julho de 2009

Gerês - Julho 2009

Ao sabor do vento...

I - Rio Caldo, Campo do Gerês, Vilarinho das Furnas

quarta-feira, 8 de julho de 2009

O Castelo das Paixões nas Terras de Lanhoso


Castelo de Lanhoso

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Castelo de Lanhoso, também referido como Castelo de Póvoa de Lanhoso, localiza-se na freguesia de Póvoa de Lanhoso, concelho de mesmo nome, distrito de Braga, em Portugal.
Erguido no topo do Monte do Pilar - o maior monólito granítico do país -, isolado na divisa dos vales dos rios Ave e Cávado, dentro dos seus muros foi erguido um santuário seiscentista, utilizando a própria pedra das antigas muralhas. A meia encosta, no seu acesso, podem ser apreciados os vestígios de um antigo castro romanizado. A tradição refere que neste castelo se refugiou, por duas vezes, a condessa Teresa de Leão, mãe de D. Afonso Henriques (1112-1185).


A Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso apresenta o espectáculo "Castelo de Paixões", com texto e encenação de Moncho Rodriguez, todas as sextas-feiras dos meses de Julho e Agosto, pelas 21h30 no Castelo de Lanhoso.
"Dona Urraca apoiada pelo Bispo galego Gelmirez, cerca o Castelo de Lanhoso onde se refugiará Teresa de León. Não havia outra alternativa, as forças de Urraca, bem mais numerosas, obrigaram a mãe de Afonso Henriques utilizar como único refugio o pequeno Castelo de Lanhoso. Aqui começa a lenda, que acabo de inventar e até pode ser verdade. O mensageiro, arauto de Dona Urraca, que se chamava BRITES, ao chegar ao Castelo de Lanhoso, com a missão de anunciar o cerco do Castelo, teve uma visão que parecia um sinal enviado por forças ocultas na noite. Uma jovem mulher, radiante como uma estrela, apareceu na sua frente. Cego pela beleza da jovem donzela, Brites não viu que ela era apenas um duende da noite, uma figura encantada, um espírito que pairava no ar. Aproximou-se e perguntou o seu nome e uma voz como de um anjo respondeu: "Sou ANA". Em seguida desapareceu. (...)"

Assim começa a história que estreou no dia 6 de Julho, no espaço envolvente e no Castelo de Lanhoso.

Desde a primeira cena, o espectador é convidado a entrar no universo do fabuloso. Envolto por imagens onde se misturam as linguagens da ópera, do teatro, do cinema, da música e da dança, são transportados para o interior do Castelo junto com os protagonistas, para se defenderem do cerco imposto por Dona Urraca.

Vivências numa noite de magia e ilusão teatral: a guerra, a vitória, o degredo, conduzidos pela narrativa da saga poética de dois jovens amantes, ANA e BRITES, seres do universo do encantamento, guardiães da memória e do mistério, que encontraram no Castelo de Lanhoso o palco para a sua trágica história de amor.

Dois séculos de história, lendas e invenções, acontecem numa noite de magia teatral. Da responsabilidade do pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, este é um espectáculo onde os protagonistas do universo do fabuloso dialogam com personagens da história real, entrelaçando memórias inventadas, imagens da fantasia, com factos registados na história do reino de Portugal.

São 10 as oportunidades de relembrar a história do Castelo de Lanhoso e a história de Portugal, assistindo a uma espectacular encenação teatral.

BILHETES À VENDA no POSTO DE TURISMO DA PÓVOA DE LANHOSO


No Domingo passado, andei por estas terras de Lanhoso e Fontarcada, matando saudades de meus antepassados, que habitaram por estas terras:

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Festa Infantil - Casa das Artes - Famalicão

À minha netinha Joana, o meu "moranguinho" - que eu pego... trinco... e até meto na cesta...
A menina que me canta e encanta, e dança sem parar... e abre os bracinhos, dizendo: "I have a dream!" (aqui na foto, a menina de fita vermelha na cabeça)

Casa das Artes de Famalicão - 2 de Julho de 2009 - A Santa Casa da Misericórdia a festejar mais um ano de projectos e de aprendizagens desenvolvidas para crianças e idosos.
Um espectáculo "brilhante" proporcionado a pais, avós e outros familiares.

Uma organização impecável na entrada em palco, apesar da tenra idade dos artistas, alunos da Creche e Infantário de "Nossa Senhora da Lapa" e do ATL "Joaquim Pereira da Silva".

E como as crianças são imprevisíveis, há sempre momentos bem hilariantes, pelos acontecimentos que se vão desenrolando no palco:
- É a menininha de 2 anos, que ao encarar a escuridão e uma multidão de espectadores a encherem os mais de quinhentos lugares do grande auditório, se põe a chorar, mas mal a música começa a tocar, adeus tristeza... há é que abanar bem o rabinho!...
- ...é a vozinha de menino que sobressai e canta bem alto: "...tanto mel",
- ...é a menina que não consegue fechar o "guarda-sol", ou o malandreco que faz caretas para o público, mesmo estando de guitarra na mão e a acompanhar a "Amália Rodrigues".
- É o garotinho que cai porque as barbatanas nos pés lhe dificultam o andar, ou as criancinhas que dão as cambalhotas fora do colchão...

Uma série de 'apanhados' que dispõem muito bem o público, por fazerem parte do encanto de se ser pequenino - da espontaneidade e da ingenuidade da criança.
O carinho com que todos os familiares observam, completamente emocionados, as actuações das suas "meninas do olho", fazem irradiar uma atmosfera de amor que sobe no ar..., juntamente com todos os balões coloridos que são lançados.

Mas em grande estilo foi mesmo a participação dos Seniores do "Lar S. João de Deus", muito bem disfarçados de ETs, a conduzirem as crianças da sala dos 5 anos para um momento de: "Give Peace a Chance".


A todas as educadoras e demais coordenadores da Santa Casa da Misericórdia, que ensaiaram e acompanharam as crianças, o mais sincero agradecimento por este momento bem passado.
Parabéns!