Agradeço a visita feita a este espaço, ao Portugal que tem vindo a descobrir-se no meu coração.
Fotografia do "Rio Cávado, no Gerês"
segunda-feira, 21 de dezembro de 2009
quinta-feira, 10 de dezembro de 2009
A cor do Natal - Braga
A procura de Caminhos de Luz na Noite da Alma... Neste Natal, em Braga.
Porque... chegou o tempo!
Não é porque seja noite
Ou a chuva caia!
Podia ser de dia
Com o sol rutilante a causticar o chão de pedra.
Mas o que tem de acontecer
Acontece seja qual for o tempo
E o momento!
Acontece como se fosse uma carta atirada
Pelas mãos do vento!
E então,
Quando o vento passa,
Como um cavalo a galope
E este se afasta,
É no silêncio que fica
Que os olhos... olham,
A atenção... atenta,
A memória... lembra os pequeníssimos detalhes
Como fios de teias
Urdidas nos labirintos e nos becos do tempo...
E faz-se luz!
Completamente!
Mesmo que seja noite e faça vento...
Porque... chegou o tempo!
-
(Os caminhos do silêncio)
Poesia de Eduardo Aleixo
Porque... chegou o tempo!
Não é porque seja noite
Ou a chuva caia!
Podia ser de dia
Com o sol rutilante a causticar o chão de pedra.
Mas o que tem de acontecer
Acontece seja qual for o tempo
E o momento!
Acontece como se fosse uma carta atirada
Pelas mãos do vento!
E então,
Quando o vento passa,
Como um cavalo a galope
E este se afasta,
É no silêncio que fica
Que os olhos... olham,
A atenção... atenta,
A memória... lembra os pequeníssimos detalhes
Como fios de teias
Urdidas nos labirintos e nos becos do tempo...
E faz-se luz!
Completamente!
Mesmo que seja noite e faça vento...
Porque... chegou o tempo!
-
(Os caminhos do silêncio)
Poesia de Eduardo Aleixo
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