Ainda bem que gostou da Colher de Pau. Todas as receitas são boas, porque antes de irem para o blog são feitas e se gostarmos são publicadas.Tanto eu como as minhas amigas agradecemos a sua visita. Beijinhos Luisa
Tu podes não acreditar: mas só agora, depois de ler o que escreveste no meu blogue, é que venho ver o teu: e fico maravilhado: cono é que fui buscar aquela quadra do António Aleixo, que fala das águas do ribeiro? Para mim, claramente, é telepatia. Fui buscar ao Google uma foto sobre um ribeirinho. É o que faço quando não tenho fotos minhas. Agora tu, que és uma grande fotógrafa, vens-me dizer que se soubesses...tinhas-me pedido uma foto minha sobre a água?!! Claro que é modéstia tua. As tuas são lindas. Nunca precisarás de mim quanto a isso. Mas foi bom ver como ambos fomos à procura das águas...Eu falo por mim. Por mim foi porque preciso das águas, quando a confusão se intromete na minha vida. Eu sou uma pessoa que não vivo sem liberdade e sem água. Para falar preciso de gestos. E o meu olhar precisa de espaços desimpedidos. Sou assim, pronto. Mas esta conversa só para dizer que ...bom, aquilo que disse. Boa noite. E um beijo aquático. ( até pareço um pato bravo ). EA
Eu também fiquei admirada pela sintonia da 'água'. Mas eu não pedi emprestada a foto, mas sim o poema. Mas pelos vistos também confundi os 'Aleixos'. Pois, foi exactamente por isso que trouxe aqui a água pelos seus efeitos relaxantes e purificadores.
Quanto a espaço e movimento, eu também não abdico da minha liberdade de acção, sou como um rio... ...e viva a liberdade que o movimento aquático nos traz... correndo, deslizando, flutuando, contornando os obstáculos até nos misturarmos com todas as águas, num verdadeiro oceano de paz.
Pois é esta serra é magica, sova no verão agitada no inverno, eu prefiro o fim deste quando as águas tranbordam nos ribeiros é a magia da liverdade, do Gerês a Pitons passando pelo cabril, da Taxeira aos Crris, de tourém a Castro Laboreiro. É preciso gostar para se apreender a admirar a magia da água corrente...e o uivar dos lobos.
8 comentários:
Ainda bem que gostou da Colher de Pau. Todas as receitas são boas, porque antes de irem para o blog são feitas e se gostarmos são publicadas.Tanto eu como as minhas amigas agradecemos a sua visita.
Beijinhos
Luisa
Lucy
Tu podes não acreditar: mas só agora, depois de ler o que escreveste no meu blogue, é que venho ver o teu: e fico maravilhado: cono é que fui buscar aquela quadra do António Aleixo, que fala das águas do ribeiro? Para mim, claramente, é telepatia. Fui buscar ao Google uma foto sobre um ribeirinho. É o que faço quando não tenho fotos minhas. Agora tu, que és uma grande fotógrafa, vens-me dizer que se soubesses...tinhas-me pedido uma foto minha sobre a água?!! Claro que é modéstia tua. As tuas são lindas. Nunca precisarás de mim quanto a isso. Mas foi bom ver como ambos fomos à procura das águas...Eu falo por mim. Por mim foi porque preciso das águas, quando a confusão se intromete na minha vida. Eu sou uma pessoa que não vivo sem liberdade e sem água. Para falar preciso de gestos. E o meu olhar precisa de espaços desimpedidos. Sou assim, pronto. Mas esta conversa só para dizer que ...bom, aquilo que disse.
Boa noite. E um beijo aquático. ( até pareço um pato bravo ).
EA
Eduardo,
Eu também fiquei admirada pela sintonia da 'água'. Mas eu não pedi emprestada a foto, mas sim o poema. Mas pelos vistos também confundi os 'Aleixos'.
Pois, foi exactamente por isso que trouxe aqui a água pelos seus efeitos relaxantes e purificadores.
Quanto a espaço e movimento, eu também não abdico da minha liberdade de acção, sou como um rio...
...e viva a liberdade que o movimento aquático nos traz... correndo, deslizando, flutuando, contornando os obstáculos até nos misturarmos com todas as águas, num verdadeiro oceano de paz.
Beijo,
Lucy
gostei do que vi e li
parabens pelo trabalho
boa semana
beijinhos
Carla
Olá Lucy :)
Belas fotos revelando a expressão do reino vegetal mais a norte... :)
Partilho um profundo abraço de coração.
Om Lumen
Lucy que maravilha de fotos!!!!Fico absolutamente siderada a olhar para elas.
Lindo o poema do Gedeão.
Jhs muitos
Este poema é lindo!
As fotos... achas que falo outra vez? Tá bem, são lindas!
...mas os olhos que ficam inchados são os meus, ah pois!...:)
Um abraço, Luccinha (à italiana)
Pois é esta serra é magica, sova no verão agitada no inverno, eu prefiro o fim deste quando as águas tranbordam nos ribeiros é a magia da liverdade, do Gerês a Pitons passando pelo cabril, da Taxeira aos Crris, de tourém a Castro Laboreiro.
É preciso gostar para se apreender a admirar a magia da água corrente...e o uivar dos lobos.
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