Fotografia do "Rio Cávado, no Gerês"

domingo, 19 de setembro de 2010

Praia de Mira

Mais ao centro, um mar mais bravio e um sol mais fugidio.

Vista aérea da Praia de Mira, aqui:

http://ipt.olhares.com/data/big/193/1935785.jpg





História

A referência mais antiga e conhecida de Palheiros de Mira, data de 1875 que ao referir-se à Vila de Mira, diz que “está distante 6 km do oceano e tem estrada para «palheiros de Mira, na praia do Mar», lugar cujos habitantes são «quase todos pescadores».[1]

Os Palheiros

Em meados dos anos 50 existiam mais de 600 construções em madeira. A maior originalidade deste aglomerado de pescadores/agricultores era exactamente a sua arquitectura de madeira que, sem ser exclusiva nesta região completamente desprovida de pedra e com abundância de pinhais, adquiriu aqui a sua expressão mais pura, as casas chegavam a atingir dois e mesmo três andares, possuindo dimensões não encontradas noutras praias e formavam a quase totalidade da povoação até ao final dos anos 60, a própria capela, junto da praia e ainda existente, é de madeira, pintada de azul e branco e é um dos principais símbolos desta povoação.

Fonte:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Praia_de_Mira

7 comentários:

Astrid Annabelle disse...

Que lugar interessante. Belíssimas imagens como sempre não é amiga?
Lucy hoje acordei com vontade de passear por aqui e estou a algum tempo olhando tudo.
Sabes que gosto imenso!!!!!
Beijo gostoso e agradecido.
Astrid Annabelle

Lucy disse...

Menina Astrid!

Venha navegar no meu batel, sempre.
bj

Unknown disse...

És malandreca.
Sabes que estou a ronronar debaixo das folhas laranjo velho e pintinhas de mel e vens com as imagens do mar e esta canção de arrebitar a alma.
Vim logo.
Casinhas de pescadores.
Mar.
Esta povoação de casinhas tão tradicionais.
O teu blog continua puro. Com alma.
Agora regresso`ao folhedo do outono.
E deixo um beijo.
Aqui, onde sei que sou bem recebido. Por ti, que sabes muito,
mas não te julgas superior.
Ai, ai, que ia quase estragando a conversa. Desculpa.

Manuela ramos Cunha disse...

CILA, TU E OS TEUS PASSEIOS LONGOS, APETITOSOS, MAGNIFICOS E REALISTAS...SEMPRE NA TENTATIVA DE DEMONSTRAR COSTUMES DAS TERRAS POR ONDE PASSAS...e dar o teu cunho pessoal ao que vês em Portugal!

Belas lições de histórias!

Quanto ao fado, bem sabes que eu adoro fado, mas bem cantado como aqui reproduz a Dulce Pontes.

Triste é o fado de quem quer cantar com arte...mas a seu tempo cantaremos mais e melhor músicas bem alegres!

Adoro dançar também...

Beijo da irmã Nela

S disse...

Mar e terra, terra e mar... Sempre em perfeita combinação no teu blogue, amiga.

Gostei em especial das tartarugas e da Senhora idosa de lenço e chapéu pretos.
O cavaleiro também é giro, e tudo o mais.

Estou a ouvir a Amália.

Um beijinho

S
de Safira * *
*

Anónimo disse...

cOMO É QUE SE CONSTRÓI UMA CARINHA COM TRÊS ESTRELINHAS, HEM?

:)))

Lucília Benvinda disse...

Nela e S. de Safira,

Irmãs... de sangue e de Internet, amigas de mar e de terra, de coração, de língua e de ouvido, de fados e cantorias, de carinhos e carinhas risonhas,

Sou eu, para vós.

Aquele abraço.