Olhando para o alto da "Montanha Sagrada" de Sintra podemos contemplar o Castelo dos Mouros.
No livro de Vitor Manuel Adrião: A Ordem de Mariz - Portugal e o Futuro, diz assim:
«Sintra e o seu Pico do Graal" - geográfica ou exotericamente, o "Castelo dos Mouros"; mística ou exotericamente, a "Cruz Alta", donde também se cognomina de "Pico dos Kurats"...»
- "A origem do nome veio de um templo erguido uns 308 anos antes de Cristo, por Gregos, Galo-celtas e Túrdulos, dedicado à Lua. Os Celtas chamavam a Lua de 'Cynthia' e quando os Árabes dominaram a região, por não pronunciar o 's', chamavam o local de 'Chintra' ou 'Zintira'."[1]
Acede-se ao monumento, visível já da vila de Sintra, subindo a Rampa da Pena, um caminho sinuoso que corre pelo interior da serra. Este espaço foi sendo, ao longo dos séculos, não só ocupado por obras de valor artístico e histórico como também pelos mais variados espécimes botânicos, muitos deles de carácter raro e exótico.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_dos_Mouros_(Sintra)
Mais informações sobre Sintra, no blog de António Rosa, "Cova do Urso":
http://cova-do-urso.blogspot.com/2011/06/portugal-iniciatico-sintra-vila-de.html
Eu tenho muitos tesouros
Que lhe puderam ser dados
Mas ficaram encantados
Deles de tempos de Mouros
Deles dos antepassados
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Um filho dos Reis passados
Dos gentios Portugueses
Tenho eu muito guardado
Há mil e três meses
Por um mágico encantado
E este tem um jardim
Do paraíso terreal
Que Salomão mandou aqui
A um Rei dePortugal
E tem-no seu filho ali.
Poema de Gil Vicente
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