Fotografia do "Rio Cávado, no Gerês"

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Diário de uma viagem (8) - Castelo dos Mouros, Sintra

Olhando para o alto da "Montanha Sagrada" de Sintra podemos contemplar o Castelo dos Mouros.

No livro de Vitor Manuel Adrião: A Ordem de Mariz - Portugal e o Futuro, diz assim:

«Sintra e o seu Pico do Graal" - geográfica ou exotericamente, o "Castelo dos Mouros"; mística ou exotericamente, a "Cruz Alta", donde também se cognomina de "Pico dos Kurats"...»




 
Sobre esta toponímia, o historiador Pinho Leal referiu:
"A origem do nome veio de um templo erguido uns 308 anos antes de Cristo, por Gregos, Galo-celtas e Túrdulos, dedicado à Lua. Os Celtas chamavam a Lua de 'Cynthia' e quando os Árabes dominaram a região, por não pronunciar o 's', chamavam o local de 'Chintra' ou 'Zintira'."[1]
Acesso
Acede-se ao monumento, visível já da vila de Sintra, subindo a Rampa da Pena, um caminho sinuoso que corre pelo interior da serra. Este espaço foi sendo, ao longo dos séculos, não só ocupado por obras de valor artístico e histórico como também pelos mais variados espécimes botânicos, muitos deles de carácter raro e exótico.

Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Castelo_dos_Mouros_(Sintra)

Mais informações sobre Sintra, no blog de António Rosa, "Cova do Urso":
http://cova-do-urso.blogspot.com/2011/06/portugal-iniciatico-sintra-vila-de.html






(A Serra de Sintra que fala):

Eu tenho muitos tesouros
Que lhe puderam ser dados
Mas ficaram encantados
Deles de tempos de Mouros
Deles dos antepassados
................................................

Um filho dos Reis passados
Dos gentios Portugueses
Tenho eu muito guardado
Há mil e três meses
Por um mágico encantado
E este tem um jardim
Do paraíso terreal
Que Salomão mandou aqui
A um Rei dePortugal
E tem-no seu filho ali.

Poema de Gil Vicente

Sem comentários: