Tarde de 16 de Dezembro de 2010
Para alternar com os dias cinzentos, frios e chuvosos, um dia de sol, quentinho, passado na praia... alegra a alma.
Enquanto o sol não se põe é bom caminhar à beira mar. Depois... corre aquele friozinho que gela a 'espinha' e a noite cai de imediato. É então a hora de correr para casa, para o quentinho da lareira, substituindo um fogo que se extingue por um outro que vai ardendo lentamente.
E assim se vai alimentando o coração...
Praia de Vila do Conde até à foz do Rio Ave:
5 comentários:
Sol quentinho trazido pelo pássaro do paraíso e pousado no teu coração.
O teu post hoje tem muita luz.
Fiquei por aqui um bocado e tomei banho em águas luminosas.
Te deixo um beijo de morgadio.
Olá Lucília,
Excelentes fotografias de um sítio que muito me diz, porque vou lá muitas vezes. Não gosto da Póvoa, prefiro Vila do Conde, é muito mais calmo e bonito.
O sol tem dado algum ânimo, mas os dias começam e acabam com muito frio!
Fiquei maravilhada com o seu trabalho de apresentação fotográfica, dessas técnicas não percebo mesmo nada!
Beijos,
Manuela
Interessante, viver a meia dúzia de km. E nem reparar, talvez porque se torna um hábito, uma rotina.
No entanto tenho que referir o seguinte: não sou adepto de praia, ainda que goste do mar quando revolto, e do seu cheiro a sargaço, pela manha de um qualquer dia de nevoeiro.
Fico com a sensação que Vila do conde é o fim, é o fim de um rio que adoro à nascente, “0 AVE” é também o fim de linha para o produto de muitos trabalhadores do norte do país, o (leite) que desagua na Agros, é também segundo a minha visão um dos pontos da linha imaginária que divide o norte do resto do país, “Vila do Conde, Barca de Alva” com um pequeno desvio para embarcar o Marão e Vila Real.
É por isso um ponto de referência.
Excelentes imagens como sempre.
Olá, vim deixar um carinho de amiga, com abraços de paz, beijos no teu coração.♥
Olavo Bilac
Natal
Jesus nasceu. Na abóbada infinita
Soam cânticos vivos de alegria;
E toda a vida universal palpita
Dentro daquela pobre estrebaria...
Não houve sedas, nem cetins, nem rendas
No berço humilde em que nasceu Jesus...
Mas os pobres trouxeram oferendas
Para quem tinha de morrer na cruz.
Sobre a palha, risonho, e iluminado
Pelo luar dos olhos de Maria,
Vede o Menino-Deus, que está cercado
Dos animais da pobre estrebaria.
Não nasceu entre pompas reluzentes;
Na humildade e na paz deste lugar,
Assim que abriu os olhos inocentes
Foi para os pobres seu primeiro olhar.
No entanto, os reis da terra, pecadores,
Seguindo a estrela que ao presepe os guia,
Vem cobrir de perfumes e de flores
O chão daquela pobre estrebaria.
Sobem hinos de amor ao céu profundo;
Homens, Jesus nasceu! Natal! Natal!
Sobre esta palha está quem salva o mundo,
Quem ama os fracos, quem perdoa o mal,
Natal! Natal! Em toda a natureza
Há sorrisos e cantos, neste dia...
Salve Deus da humildade e da pobreza
Nascido numa pobre estrebaria.
FELIZ NATAL!
Olá amigos: Eduardo, Manuela, Campista e Valquiria,
Benvindos a Portugal, a mim...
Um grande abraço de agradecimento.
Um Bom Natal para todos (até pareço do coro de Santo Amaro...lol)
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