Fotografia do "Rio Cávado, no Gerês"

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Feira Medieval/Quinhentista... em Famalicão

Neste fim de semana, novamente, teremos Vila Nova de Famalicão em festa com mais uma realização da Feira Medieval. Faço conta de ir lá comer pão com chouriço e beber sangria...

Consultar aqui a descrição e programação para este ano:

http://www.cm-vnfamalicao.pt/_feira_medieval_e_quinhentista_famalicao_revive_momentos_da_historia




Relembrando a Feira Medieval de 2009:

Decorreu na Praça D. Maria II, de 30 de Abril a 3 de Maio, promovida pela Escola Profissional Cior.
http://www.cior.pt

Com cortejos e muita música medieval (ou aproximada):


segunda-feira, 4 de maio de 2009

Música Tradicional... para alegrar a Mãe Portuguesa

Em 3 de Maio de 2009, o Grupo Musical Pedra D'Água, fundado em 1989 na Vila de Joane - Vila Nova Famalicão, deu um espectáculo com "AS MAIS BONITAS" canções de seu repertório, no Theatro Circo em Braga. 

A música tradicional portuguesa, com arranjos musicais que passam "através dos sons emprestados pelo violino, bandolim, braguesa, viola, cavaquinho, baixo acústico, concertina, percussões e voz, principalmente a voz" - como o próprio grupo define, traz-nos um 'toque especial' da música popular, muito agradável de ouvir.
Também foram 'emprestados' alguns músicos, como o pianista, o violoncelista e o grupo das concertinas. E, ainda, tivemos o prazer de assistir a alguns quadros de dança, pelo Grupo Etnográfico Rusga de Joane.


O Grupo Pedra D'Água gosta de trabalhar em parceria, o que torna o espectáculo mais envolvente e animado. Foi sem dúvida um belo presente para todas as mães que se deslocaram ao Theatro Circo, para as mais velhas o avivar de memórias de cantigas de outros tempos, para as mais novas uma amostra 'moderna' da música popular, num bom retrato de um povo que ainda é português.


Parabéns Pedra D'Água e o meu mais sincero apreço pelo vosso trabalho!
Mais informações aqui:http://pedradagua.no.comunidades.net/
http://rusgadejoane.planetaclix.pt/index.htm


sábado, 2 de maio de 2009

No distrito de Viseu: Castro Daire





A Vila de Castro Daire, freguesia e sede de concelho, é composta por aldeias limítrofes numa área dos cerca de 32,9 quilómetros quadrados: Arinho, Baltar, Braços, Custilhão, Farejinhas, Fareja, Folgosa, Lamelas, Mortolgos, Mosteiro, Santa Margarida, Vale de Matos e Vila Pouca, contendo 4578 habitantes.
Geograficamente encontra-se situada num cume de um monte, o seu topónimo tem origem num antigo castro que se encontrava na parte mais alta deste lugar.
Sabe-se que aqui habitaram romanos devido ao aparecimento de documentos epigráficos. Havia várias pontes romanas, entre elas, a Ponte Pedrinha, demolida em 1877 construindo-se a que ainda hoje possui a mesma designação e onde se encontrou uma lápide podendo data-la da altura do imperador Caio Júlio César.
Está historicamente comprovado que Castro Daire fez parte do padroado real e posteriormente à Casa do Infantado.
Castro Daire foi dominado pelo julgado da Terra de Moção, cabeça de concelho do mesmo nome com foral antigo, crê-se de D. Afonso III e foral novo no século XVI. Teve carta de foro por D. Afonso Henriques e carta de privilégios dada por D. Dinis. D. Manuel concedeu-lhe foral novo em Lisboa a 14 de Março de 1514.
No que concerne ao património arquitectónico edificado na freguesia evidenciam-se insígnias de um passado aristocrático, nomeadamente, a casa dos Fidalgos da Cerca, do século XVIII, que é referenciada por Camilo no “Amor de Perdição”, e a Casa brasonada dos Aguilares.