De Abrantes, por Constância, seguindo o Rio Tejo até ao Castelo de Almourol...
Set. 2009
Castelo de Almourol
O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos.
No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias.
A inscrição existente sobre o portão principal, aponta para a conclusão das obras em 1171. Com a extinção da Ordem dos Templários, em 1311, D. Dinis entregou o castelo à Ordem de Cristo.
O terramoto de 1755, provocou diversos estragos na sua estrutura e durante o século seguinte foi alvo de alterações, que adulteraram a austeridade da sua arquitectura inicial.
Classificado como Monumento Nacional, foi durante o Estado Novo, Residência Oficial da República Portuguesa.
O castelo está construído de forma a acompanhar os desníveis do terreno, com dois níveis interiores, o primeiro acedido pela entrada principal e o segundo, onde se encontra a Torre de Menagem, através de uma escadaria interior.
Fonte: Guia da Cidade - Santarém
http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=13805&distritoid=14#
O castelo de Almourol, está situado numa pequena ilha que já era habitada no tempo da ocupação romana da península, a partir do século VIII, foi ocupada pelos muçulmanos, que a terão conquistado aos visigodos.
No âmbito da reconquista cristã da Península Ibérica, Almourol foi conquistado por D. Afonso Henriques, em 1129, que o entregou à Ordem do Templo. Esta ordem é responsável pela reconstrução do castelo, conferindo-lhe as características das fortificações templárias.
A inscrição existente sobre o portão principal, aponta para a conclusão das obras em 1171. Com a extinção da Ordem dos Templários, em 1311, D. Dinis entregou o castelo à Ordem de Cristo.
O terramoto de 1755, provocou diversos estragos na sua estrutura e durante o século seguinte foi alvo de alterações, que adulteraram a austeridade da sua arquitectura inicial.
Classificado como Monumento Nacional, foi durante o Estado Novo, Residência Oficial da República Portuguesa.
O castelo está construído de forma a acompanhar os desníveis do terreno, com dois níveis interiores, o primeiro acedido pela entrada principal e o segundo, onde se encontra a Torre de Menagem, através de uma escadaria interior.
Fonte: Guia da Cidade - Santarém
http://www.guiadacidade.pt/portugal/?G=monumentos.ver&artid=13805&distritoid=14#
6 comentários:
BOM DIA. Que variadas e todas belas, as perspectivas que nos dás das redondezas do castelo, o rio, as casas ao loge, os campos, as ameias, ...Sabes, Almourol, aqui tão perto de mim, só por alguns azares ainda não visitei: da última vez, estava tudo combinado, adoeci e foi a minha mulher sozinha. É de facto um lugar magnífico, e como está relacionado com um assunto que me atrai, desde a infância (refiro-me aos Templários) , sempre foi objecto do meu interesse. Obrigado por mais este excelente post. Ah!, quem te manda beijinhos e â Nelinha, é o Zé, de Clermont-Ferrand. A Maria mudou de emprego. Envia abraços às morgadas. De mim, aqui vai aquele abraço.
Edu,
E para ti, meu amigo (não posso esquecer-me do mestre X...), um grande abraço, também.
Lucy
Como alguém disse uma vez, em viagem pela net ancorei aqui, no seu blogue. E fiquei a saber que foi minha conterrânea...A casa onde viveu, conheço-a bem (eu vivia em Lubazim)e as suas experiências nas viagens de comboio são semelhantes às minhas!
Nos anos sessenta viajava eu para Guimarães e para o liceu... Agora, reformado, regressei às origens.Aproveito para lhe dar uma informação que talvez lhe interesse pois que creio ter estado (ainda está?ligada ao ensino:a Junta de Freguesia das Aves editou recentemente um livro sobre a "HISTÓRIA DO ENSINO NA VILA DAS AVES".
Vou ancorar por cá mais vezes
Voltei aqui. E, como sempre, gosto. Ainda não fui a Almourol. Um dia será.
Fica bem.
Um beijo.
José,
Folgo em sabê-lo meu conterrâneo. Já não estou ligada directamente ao ensino... reformei-me a tempo e horas. ;)
Não tive oportunidade de encontrar o livro que me aconselha, mas estarei atenta.
Já passei os olhos pelos seus blogues - cheguei de fora 'cá dentro' e ainda não pude 'vaguear' pela Internet.
Ancore quantas vezes quiser.
Grata pela visita.
Um abraço,
Lucília Ramos
Eduardo,
Desta vez andei perto de ti... mas ainda não nos cruzámos no 'real'. Quem sabe sejas tu a dar o 1º passo aqui no norte...
beijinhos e volta sempre.
Lu
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