Concelho de Castelo de Paiva
Situado a escassos 45 quilómetros da cidade do Porto, o concelho de Castelo de Paiva é o mais distante da sede do distrito a que pertence (Aveiro), estendendo-se desde os limites de Arouca até ao Rio Douro, entre os concelhos de Cinfães, Gondomar e Santa Maria da Feira.
O município paivense é uma faixa de terra caprichosamente recortada entre as províncias da Beira e do Douro Litoral e, por isso, partilha das belezas desta encantadoras regiões.
Situado a escassos 45 quilómetros da cidade do Porto, o concelho de Castelo de Paiva é o mais distante da sede do distrito a que pertence (Aveiro), estendendo-se desde os limites de Arouca até ao Rio Douro, entre os concelhos de Cinfães, Gondomar e Santa Maria da Feira.
O município paivense é uma faixa de terra caprichosamente recortada entre as províncias da Beira e do Douro Litoral e, por isso, partilha das belezas desta encantadoras regiões.
Paiva, rio inconstante de leito pedregoso e recurvado, típico curso de água de montanha que ora nos mostra o seu lado rebelde de águas bravas, ora desliza mansamente em trechos ídilicos. As grandes variações sazonais de caudal do rio, a estreiteza e o acentuado desnível do seu leito provocam, em muitos sítios, o aparecimento de rápidos, que fazem as delícias dos apreciadores de desportos aquáticos radicais, os quais consideram o Paiva, muito justamente, um dos melhores locais do país para a prática das suas actividades.
(...)
O segundo percurso tem como objectivo dar a conhecer ao viajante um pouco deste rio, o menos poluído da Europa,...
13 comentários:
Lucy,bom dia!
Hoje acordei pensando em você!
Olha, quando queremos nos encantar o endereço CERTO É AQUI...que maravilha é este seu Portugal. Esta terra vista sob o seu olhar!
Um post mais lindo do que o outro!
Parabéns Lucy!!!Parabéns de coração!
Está espetacular o seu trabalho por aqui!
Um beijo grande.
Astrid
"Mértola, eu e a vida" é um blog que ando para visitar há muito tempo, com certeza que irei muito em breve. Gosto da força, da extenção das suas palavras!
Do teu post, precisava desse rio (Paiva)... para mim...agora!
Beijo
Amiga Lucy, neste rio, da reportagem, ainda não pesquei.
Ausenda, parece que vai ser difícil a gente encontar-se na feira mediaeval.
Como já tive oportunidade de dizer a Mirtilo, desejo-lhe as maiores felicidades: vá em frente, livre, pelo seu pé, de acordo com os seus ditames.
Maria da Fonte: o Zé ainda tinha uma moda para enviar, mas perdeu o papel, que caiu nas águas do rio.
Fiquei contente por ter corrido hoje tudo bem à Nela.
Despeço-me por hoje, que os afazeres me espreitam.
O rio da minha vida
corre corre sem parar
eu, sempre aflita atrás dele
como se ele me fosse amparar?!
Mas ampara! Quando dentro do coração brota um sentimento de fé puro, sentido, as ajudas vêm de todo o lado. É por isso que elevar os pensamentos ao Alto, se torna importante a nossa fé.
Onde vais rio que eu canto?
Nova luz já te alumia?
Para que todos se sintam iluminados e felizes, uma beijoca da Nela
Obrigado, Nela, por esse teu pensamento positivo. Por essa fé. É essencial na vida de todos nós.
Ontem as águas do rio estavam alteradas. Mas agora a brisa já corre leve.
Um dia bom para ti e mana fidalga.
E para o blogue onde me sinto em casa.
Só não acho bem que continuem a roubar-me as tábuas do bosque para a cabana.
Acho que as pessoas têm de aprender a viver com os seus próprios punhos. Eu construí a cabana com amor, mas só. Agora vêm roubar-me ao bosque. O Zé nunca mais deixa de ser o do telhado. E a Maria, bom, essa tem desculpa. Beijos meus.
Olá Astrid!
Ainda bem que já podes aparecer por aqui e deixar o teu perfume de 'rosa do povo'.
Pois é, amiga, há sítios que serão sempre o nosso ponto de encontro.
Beijinho amigo
Então, Ausenda, sempre vais a Mértola? Quem me dera encontrar-me contigo! Olha, o nosso 'Poeta' parece que tem de ir à pesca - vê se pescas outro. Aqui o Mirtilo certamente andará por lá. E como diz no poema, é preciso ganhar vontade de 'irmanar' - achei lindo!
Beijoca para ti, minha Poeta das Utopias
Nelinha,
Assim, sim, lindo poema! Claro que ampara e limpa as margens, e mata a sede´... deste mar de peregrinos que somos todos nesta Terra!
Beijinho e deixa brotar essa tua fonte de águas transparentes.
Eduardinho,
Admira-me não teres ainda pescado no Paiva. Olha que vale a pena, camarada!
Mas que história é essa de andarem a roubar as tábuas ao Zé? Será que o Universo anda a conspirar para ele comprar (ou roubar!?) um apartamento com vista para o mar?
A Maria bem que 'gostaba' - anda cheia da faina do campo, daquele trafego que 'num' dá descanso à espinha.
"Beja lá se lhe bota uma palabrinha pr'a ele se decidir."
Um beijo das comadres.
Ontem, dia 12, apreciei a procissão das velas que se realiza aqui em Famalicão todos os anos, com alguma emoção - até as lágrimas me afloraram - por ver a quantidade de gente que caminhava em fila, de velas na mão.
Tenho pena do presente que vivemos: desemprego e falta séria do essencial para sobreviver.
Tudo isto origina apelo, socorro às forças divinas, já que os "homens" por si, não conseguem resolver as situações catastróficas.
No entanto está em nós o dever de lutar para assegurar o futuro, não só nosso, mas dos nossos descendentes que podem vir a pagar uma factura bem cara de tantos erros cometidos pela humanidade.
A ver vamos...como tudo se desenrola, até lá, sejamos solidarios com todos os que sofrem de ordem material ou espiritual.
Uma coisa influencia a outra, isso é verdade!
Saudações amigas a todos
No slide vêem-se realmente, alternados, trechos do paivense rio ora bravos ora idílicos, com vegetal exuberância das margens, onde uma (outra) mítica e idílica história de «um amor e uma cabana» poderia ter existido e terem sido «felizes para sempre», mostrando o slide ainda também aprazíveis recantos de Castelo de Paiva.
Os meus parabéns pelo bom e bonito trabalho fotográfico e também, porque não, poético, pois as imagens rescendem poesia em cada foto.
Agradeço a publicação, neste blogue, do meu poema «Fluxo e refluxo», tal como a Lucy me pedira, com indicação do autor e do blogue (meu) a que pertence, como realmente é justo.
Que uma brisa de felicidade a inunde ... para sempre.
Um amistoso abraço.
Mírtilo
Nela,
Já coloquei as fotos tiradas o ano passado, da procissão das velas. Tu lembras-te? Estávamos na varanda do Nando.
Sempre me comove ver estas imagens, quanto mais ao vivo!!!
Beijinhos
Mírtilo,
Viva amigo! Pois eu é que agradeço receber tão 'sentido' poeta português.
Ainda irei 'roubar' mais uns poemas. Ou então, peço ao Zé que anda habituado a assaltos. A Maria também fica muito contente de o saber por cá. Um dia ela vai contar-lhe uns segredos de Mértola, sinhore! Vossemecê inté vai ficar 'azule'... vai ver, coisa boa!
Receba um grande abraço e considere estas comadres 'toadas' suas amigas.
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