Neste fim de semana, realizou-se o VIII FESTIVAL NACIONAL DE DOÇARIA CONVENTUAL E TRADICIONAL, em LANDIM, Vila Nova de Famalicão.
O Mosteiro de Landim ficou ornamentado, pela alameda acima/abaixo, das mais variadas doçarias do país - e ponham 'doce' mesmo!
Eu provei uma barriga de freira de Tentúgal, uma alheira de amêndoa de Torre Moncorvo, marmelada já não sei de onde... fora a quantidade de licores saborosos que alternaram com esta doçaria sólida. Um maravilhoso repasto para quem não sofre de diabetes.
E para adoçar mais a boca de um povo que gosta de fados, não faltou o Camané, acompanhado de três músicos: na guitarra portuguesa, na viola e ainda no violoncelo.
Animação não faltou, nem povo para assistir ao espectáculo, como podem observar no slideshow.
5 comentários:
Cantos gregorianos.
Doces conventuais.
Belo poema da Ausenda.
Afinal, que querem mais?´
Só não vi a morgadinha
Nem a Nela dos trepanços
Vi vitrais, igrejas lindas,
De mãos dadas com festanços.
Eduardo
Olá Lucy
Olha que de Faro a Famalicão não é assim tão longe, mas custei a cá chegar, os dias por enquanto continuam a ter somente 24 horas e eu precisava de mais umas quantas!
Hum adoro canto gregoriano!
Bem, não sei muito o que dizer por ver umas palavrinhas minhas ao lado do Camilo Castelo Branco, pairando também sobre esse Mosteiro de Landim,(essa terra é maravilhosa)!
Mas bom, bom mesmo, era uma bariguinha de freira!
Agradeço a tua generosidade infinda amiga!
Beijinho
(O poeta ajeita-se na rima, não?)
O Zé nã gostou da frase gozona da mourisca atirada sem respêto ao sô tôr: " o poeta ajeita-se na rima? ". Olha a magana, olha a safada, olha a gulosa! É por essas e por ôtras qué já nã emigro. Tenho de ficar cá pra defender a minha gente. A Maria da Fonte nã tá grávida. Fingiu que tava para eu nã mir embora. Mas apanhada na mentira dê-lhe uma surra. Era assim que Camilo faria e me ensinô. E por isso tivemos na choldra da Ralação.Passe bem morgadinha. Espero esteja melhor da gripe.
Olá amigos!
Ausenda e Eduardo,
Não tenho aparecido, a noitada com o Camané deu-me para apanhar um vírus pequenino - o da gripe - não sei em que secção poderá ser indexada: das aves, das vacas, dos porcos, dos touros,...
Expus-me ao relento, arrepiei-me, não com os fados, mas de um friozinho a trepar pelo corpo. E pronto, o vírus instalou-se!Penso que este vírus é mesmo fruto do clima e não produto de alguma quinta/laboratório onde fabricam vírus em série.
E já me sinto exausta!... Estou como os alentejanos, mal pensam logo exaustam.
Fiquem bem e não pensem que a gripe se pega através de blogues.
Um beijinho sem contaminações,
Lucy
ESte canto gregoriano está a fazer-me mal à cabeça, vou mudá-lo.
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