O Mosteiro de Santa Maria de Landim situa-se na freguesia de Landim, Vila Nova de Famalicão
As origens do Mosteiro de Santa Maria de Landim remontam aos alvores da Baixa Idade Média, muito embora sejam contraditórias e escassas as notícias sobre a sua fundação. Apesar da incerteza das datas, terá sido o seu fundador D. Gonçalo Rodrigues da Palmeira, filho do Conde Rodrigo Forjaz de Trastâmara, membro da linhagem dos Travas, que foi companheiro de armas de Henrique da Borgonha, pai de D. Afonso Henriques. Este Gonçalo Rodrigues, que ocupou lugares de relevo na corte de D. Teresa e esteve na origem da linhagem dos Pereira através de um seu filho, terá fundado o primitivo Monasterio de Nandim entre 1110 e 1128, tendo-o dotado mais tarde com o domínio da Palmeira que lhe coutou D. Afonso Henriques. A doação foi confirmada pelos seus filhos em documento de 1177, numa altura em que o Mosteiro, cuja comunidade original adoptou com toda a certeza os cânones da tradição hispânica, já estava reformado pelos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho, sediados em Santa Cruz de Coimbra, conforme se lê no texto onde é designado por Monasterio de Nandim & Ordini Sancti Agustini . Nas Inquirições de 1258 aparece pela primeira vez com o nome de Monasterio de Sancte Marie de Nandim, e manter-se-ia sempre no seio dos crúzios até à sua extinção em 1770.
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5 comentários:
Cantos gregorianos.
Doces conventuais.
Belo poema da Ausenda.
Afinal, que querem mais?´
Só não vi a morgadinha
Nem a Nela dos trepanços
Vi vitrais, igrejas lindas,
De mãos dadas com festanços.
Eduardo
Olá Lucy
Olha que de Faro a Famalicão não é assim tão longe, mas custei a cá chegar, os dias por enquanto continuam a ter somente 24 horas e eu precisava de mais umas quantas!
Hum adoro canto gregoriano!
Bem, não sei muito o que dizer por ver umas palavrinhas minhas ao lado do Camilo Castelo Branco, pairando também sobre esse Mosteiro de Landim,(essa terra é maravilhosa)!
Mas bom, bom mesmo, era uma bariguinha de freira!
Agradeço a tua generosidade infinda amiga!
Beijinho
(O poeta ajeita-se na rima, não?)
O Zé nã gostou da frase gozona da mourisca atirada sem respêto ao sô tôr: " o poeta ajeita-se na rima? ". Olha a magana, olha a safada, olha a gulosa! É por essas e por ôtras qué já nã emigro. Tenho de ficar cá pra defender a minha gente. A Maria da Fonte nã tá grávida. Fingiu que tava para eu nã mir embora. Mas apanhada na mentira dê-lhe uma surra. Era assim que Camilo faria e me ensinô. E por isso tivemos na choldra da Ralação.Passe bem morgadinha. Espero esteja melhor da gripe.
Olá amigos!
Ausenda e Eduardo,
Não tenho aparecido, a noitada com o Camané deu-me para apanhar um vírus pequenino - o da gripe - não sei em que secção poderá ser indexada: das aves, das vacas, dos porcos, dos touros,...
Expus-me ao relento, arrepiei-me, não com os fados, mas de um friozinho a trepar pelo corpo. E pronto, o vírus instalou-se!Penso que este vírus é mesmo fruto do clima e não produto de alguma quinta/laboratório onde fabricam vírus em série.
E já me sinto exausta!... Estou como os alentejanos, mal pensam logo exaustam.
Fiquem bem e não pensem que a gripe se pega através de blogues.
Um beijinho sem contaminações,
Lucy
ESte canto gregoriano está a fazer-me mal à cabeça, vou mudá-lo.
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