Uma estadia nas Termas de S. Pedro do Sul proporcionam-nos uns bons momentos de repouso e descontracção, mesmo em dias chuvosos...
Localizadas no coração da região de Lafões, as termas de S. Pedro do Sul estão entre as mais procuradas da Península Ibérica. Um espaço que combina bem-estar, saúde e lazer, cujas águas são reconhecidas pelos seus efeitos minero-medicinais. Devido aos seus poderes curativos, já eram utilizadas pelos romanos e, mais tarde, no século XII, também as frequentaram figuras ilustres da corte portuguesa, como D. Afonso Henriques, que viria a conceder foral à vila.
Actualmente, as termas dispõem de equipamento moderno, bem como várias estruturas de lazer. São uma das principais estâncias termais do país, com uma média de 25 mil visitantes por ano.
http://www.lifecooler.com/edicoes/lifecooler/desenvRegArtigo.asp?reg=337818
São Pedro do Sul é uma vila portuguesa no Distrito de Viseu, região Centro e subregião do Dão-Lafões, com cerca de 4 000 habitantes.
É sede de um município com 348,68 km² de área e 19 083 habitantes (2001), subdividido em 19 freguesias. O município é limitado a nordeste pelo município de Castro Daire, a sueste por Viseu, a sul por Vouzela, a sul e oeste por Oliveira de Frades (porção norte), a oeste por Vale de Cambra e a noroeste por Arouca.
15 comentários:
A morgadinha de chapelinho camponês, curvada debaixo das águas, com medo dos salpicos... O Zé do Telhado, ao meu lado, vendo sequioso as fotos, pensava que era verdade, que a fidalga se ia molhar toda, e deu um salto em direcção ao computador para a salvar. Eu disse-lhe: é foto, é fantasia... Ficou mais descansado. Mas depois voltaram-lhe os nervos: que a música, sim, o que tinha a música, perguntei eu? Ele respondeu: não são termas, coisa de repoiso? Sim, disse eu, e que tem? O Zé lá desabafou: termas querem silêncio e o que ouço é música da revolução...Lá isso é verdade, anuí eu, as termas querem sossego, mas ela ia embalada, era 25 de Abril e fez bem: levou a revolução musical às termas. Concordo com a Morgada. Mas sabes do que mais gostei na fidalga? Não? Do chapelinho. Parecia uma ceifeira. Ou melhor: daquelas donzelinhas do filme : A Música no Coração!
- Doze linhas? - perguntou o Zé, intrigado.
- Nada! - esquece.
E assim nos despedimos. Ele foi de rabo entre as pernas para a cabana.
Beijo.
Olá!
Continuo a sentir a frescura deste teu espaço. Aaaaah bFUUUHH(isto sou eu a respirar fundo)
Confesso que acho imensa graça aos comentários do teu amigo ali acima, o Sr. Aleixo, sorry pelo atrevimento.
JOKAS
eNGANEI-ME, NÃO ERA PA PUBLICAR
Ó Zé,
Atão tu num me deixas botar uma música a 'escaldar' como as auguinhas das termas?! Balha-me Deus!
Prontas, deixo-te c'oa música do nosso melhor flautista: O Rão!
Fui assistir a um espectáculo dele e inté dancei o bira Manele.
Mas num percebo porque agora as músicas só dão 30 segundos, antes num era assinhe!? Se bossemecê souber destas razões me conte.
A Morgadinha está a descansar das biages e mandou-me botar faladura. Ela manda dezer que um dia destes ainda te acaça lá na cabana e bais bere... bai botar as images todas aqui. (Cubra-se, se faz fabore!)
Beijocas lambuzadas de bacalhau frito e arroz de feijão assinhe meio a fugir do prato (à moda do pobo)
Desta Maria da Fonte c'oa cantarinha cheia de binho berde.
(Olha, num contes esta conbersa a esse poeta qu'ele fica cum inbeja)
Olá menina Anónima, Branquinha da Silba!
Pois é, bosmecê sente frescura porque está a oubire a fonte a deitar auguinha fresquinha! Mas num é a das termas, essa é boa p'ra escaldar os pézes.
Atão, tamém gosta desse poeta armado em Aleixo!?
Bote-lhe faladura que ele dá-lhe troco!!! Estou a abisare. Um dia ainda bai ter consigo à fonte...
Apareça por cá muntas bezes, menina, e encha a sua cantarinha tamém.
Arreceba uma beijoca - agora já limpei a boca às mangas da blusa.
Sua amiga,
Maria da Fonte
Olha isto está a tornar-se um vicío e tens que chamar à atenção do teu comentador mor, vir aqui para roubar a atenção de outros comentadores sobre o que aqui tu tão generosamente colocas, não está certo! Pois...venho eu à tua casinha para me deliciar com estas viagens virtuais que por aqui faço e ficam os meus olhos presos nos magníficos comentários desse senhor, verdadeiras obras de ternura, criatividade e boa disposição (as tuas respostas também).
Ahhh! Já me estava esquecendo, Viseu é um Distrito cheio de pontencialidades, e umas termas a mim...vinham mesmo a calhar!
As tuas fotos enchem a alma!
Beijinho para os dois
Desculpa Lucy, voltei!
Também precisava de uma ajudazinha nessa coisa da música, agora só fica 30 segundos e eu que pensava que o problema era só meu, pelos vistos não é!
Se houver alguém que possa ajudar...!
Beijo
Ai a Maria da Fonte!!!
Apareço sempre por cá, Sinhora, boto é poucas vezes umas palavrinhas.
Arreceba bossemecê também uma beijoca repinicada.
Branquinha da Silba enchendo a cantarinha
Sinhora das lindas poesias das palabras,
Inté bosmecê reparou na ternura feita poema e prosa do poeta Aleixo. Ele é assinhe, munto sentimentale!
Olhe num sei o que deu nestas caixinhas de música. Bou bere se descubro outras que demorem mais, assim a modos como os poemas dos alentejanos.
Benha sempre bober desta fonte fresquinha, sinhora. Desculpe respoder-lhe, mas a fidalga da morgada hoje deu-lhe pr'o choco.
Um beijo munto ruidoso,
desta sua fiele ademiradora,
Maria da Fonte
Branquinha da Silba,
Alebanto o meu caneco à nossa amizade que já benhe de longe, como a canção " eu bim de longe, de munto longe, o que eu andei pr'a aqui chigare..."
Beijoca na sua bochecha bormelha desse sole do sule.
Maria da Fonte
Até amanhã a todos.
Estranho muito, mesmo muito, a ausência da Nelinha, aquela que no Bom Jesus ia espreitar os namorados beijoricando-se à sombra sagrada dos altos arboredos! Estará zangada com a mana fidalga? Quanto a mim... creiam: não mereço tantos elogios. Sou um simples e sincero admirador da Lucy e do seu blogue, assim como da mourisca Ausenda que anda pior desde que leu o S. Cipriano...Eu bem aisei! E se escrevo alguma fantasia é porque vivo numa cabana com o Zé do Telhado e tenho de o aturar nos seus desabafos com ciúmes amorosos da Maria da Fonte e mágoas metafisicas contra as borboletas doutoradas que ele não entende, mas que eu traduzo sempre com serenidade , dando-lhe conselhos de amor infinito...
Eduardo, meu amigo, uma boa noite para ti e fica a saber que já vai recado para a trepadeira da Nelinhas, fidalga dum raio, que não aparece mais a visitar este povo.
Aguarda!!!
Joquinhas,
Cilinha
Estou viva Sr. Eduardo Aleixo!
É mentira, é mentira sim senhor, eu nunca subi às árvores, quem subiu foi meu amor!
E depois...tudo o vento levou, as folhas, e, vieram as rajadas de vento e deitaram as árvores a baixo,tudo ruiu... enfim uma tristeza esta história de amor "trepadeiro".
E que beijo! Se bem que eu também era a princesa adormecida (daí a minha fidalguia)e esse beijo perpectuou-se durante longos anos...agora, resta-me bailar no meu batel e chorar uma lágrima a ver se o tempo volta para trás e me traz de volta o mar para eu sorrir e sonhar com ele.
Paciência, a idade não perdoa, nós é que temos que ter a capacidade de ultrapassar os beijos contidos e os abraços que ficam por dar.
É a lei da vida, mas, a justiça anda mal e muito demorada, e eu aqui a sofrer à espera do príncipe encantado!?... que me há-de pôr de novo empoleirada em cima de um "embondeiro".
Assim reza a história da minha ausência: por onde anda o amor?
Para as carências come-se chocolate, mas se eu tenho quase diabetes?!
Deixo-lhe esta equação para resolver, Sr. Eduardo Aleixo. Quando puder dê-me a fórmula de se ir trepando sempre com amor sem desanimar nunca!
Obrigada pelo bombom da lembrança, já estou mais animada.
Beijinho da trepadeira
É sítio bonito, com paisagens de microclimas variados. Há muito que não vou a essas paragens, mas não esqueço. A música é bonita. Está sempre de parabens a autora do blogue pela beleza que contém.
Olá Eduardo,
Bons olhos te 'beijam' mais uma vez por estas paragens.
Obrigada pela visita.
Volta sempre.
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