O habitual cortejo histórico... adiado desde o dia 10 de Junho, devido ao mau tempo. Um desfile que não costumo perder desde 1995.
Para início do cortejo, no domingo passado, dia 14 de Junho, desfilaram algumas bandas de música de Bombeiros do concelho de Famalicão e de outros concelhos.
(Além da agitação de "parapentes" sobrevoando as nossas cabeças, pondo toda a gente de nariz no ar!)
(Além da agitação de "parapentes" sobrevoando as nossas cabeças, pondo toda a gente de nariz no ar!)
Dois mil e quinhentos anos de história europeia retratados em cerca de duas horas de desfile acompanhado de muita música, luz, cor e animação.
Foi assim, o Cortejo Histórico das Festas Antoninas de Vila Nova de Famalicão que percorreu, este domingo, as ruas da cidade, culminando com um grande espectáculo de representação no Estádio Municipal.
Subordinado ao tema “Momentos Notáveis do Velho Continente”, o cortejo retratou a Europa enquanto identidade cultural que remonta à antiguidade grega e aos seus mitos fundadores até à unificação do continente.
Da Grécia Antiga, dos seus mitos fundadores, deuses ancestrais e filósofos incompreendidos, à Ascensão de Roma, dos imperadores e gladiadores; da Guerra dos Cem Anos e dos seus inúmeros conflitos sociais e económicos ao esplendor do Renascimento, da Revolução Francesa e da Declaração dos Direitos do Homem à Revolução Industrial e, finalmente das Grandes Guerras Mundiais à criação da União Europeia.
Foram oito os quadros apresentados por cerca de 300 figurantes de diversas associações e colectividades do concelho, que se portaram como verdadeiros actores e actrizes profissionais, em palco.
“Uma autêntica aula de história ao ar livre, mas também um espectáculo de teatro puro”, conforme referia o encenador do Cortejo, Miguel Fonseca.
E acrescentava: “Um teatro popular como outrora acontecia nos autos medievos, não o teatro burguês ou elitista, mas antes feito por populares amadores, os que amam o teatro”.
(...)
http://www.cm-vnfamalicao.pt/noticias/desenv_noticias.php?ntid=2484
E acrescentava: “Um teatro popular como outrora acontecia nos autos medievos, não o teatro burguês ou elitista, mas antes feito por populares amadores, os que amam o teatro”.
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