A vida que já animou esta cidade velha de 2000 anos está hoje a surgir de novo à luz do dia, fruto da investigação arqueológica permanente desenvolvida no laboratório/gabinete da Estação Arqueológica do Freixo, serviço da Direcção Regional de Cultura do Norte), responsável pela gestão do espaço de 50 hectares que hoje constitui este Monumento Nacional.
A sua actividade estende-se para lá da investigação arqueológica e procura a recuperação e restauro das ruínas, da aldeia actual e de todo o seu espaço envolvente, bem como da sua promoção e divulgação.
Recuperar edifícios, renovar e revitalizar a aldeia mantendo a sua harmonia estética e o seu valor histórico, são alguns dos objectivos que norteiam a sua actividade.
A sua actividade estende-se para lá da investigação arqueológica e procura a recuperação e restauro das ruínas, da aldeia actual e de todo o seu espaço envolvente, bem como da sua promoção e divulgação.
Recuperar edifícios, renovar e revitalizar a aldeia mantendo a sua harmonia estética e o seu valor histórico, são alguns dos objectivos que norteiam a sua actividade.
2 comentários:
Mais um trabalho excelente, útil ( pedagógico ) e belo ( não faltam os pormenores poéticos ).
Não conhecia a existência da cidade antiga romana, com o nome de Tongobriga, já citada por Ptolomeu. Não admira. A investigação arqueológica neste país só arrancou após o 25 de Abril. Sabia-se o que estava " lá em baixo ". Hoje, as coisas já se vêem " cá em cima ".
Mas muito trabalho é ainda preciso para que se divulguem. E também para que, nas escolas, se desperte o interesse pela História.
Na minha terra, é o mesmo. Devido ao saber de Cláudio Torres, cada vez se vai vendo mais os vestígios romanos, visigóticos e outros. E muitos jovens aí encontram trabalho, sob a competente orientação.
Obrigado, Lucy.
Um abraço, Eduardo
Eu é que agradeço, Eduardo, a tua visita e explicações adicionais.
Muita 'História' ainda há-de vir ao de cima... muito 'segredo' ainda soterrado prestes a vir à luz do dia.
Um abraço,
Lucy
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